Dominar os conhecimentos exigidos pela profissão já não é o suficiente para se destacar no mercado de trabalho. Está claro que o mercado só reconhece quem é capaz de se adaptar rapidamente às mudanças profissionais em todas as áreas. Na farmacologia não é diferente, desempenhar bem a função de farmacêutico é ir além do conhecimento, é estar disposto a fazer a diferença quanto à assistência dada ao usuário seja, em farmácias, drogarias, ambientes hospitalares ou em unidades públicas de saúde.
Alinhar-se às novas tendências e manter-se atualizado são alguns fatores importantes para as empresas por isso, o farmacêutico para permanecer no mercado de trabalho tem que cada vez mais buscar qualificações como reforça o presidente do presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Tocantins (Sindifato) Renato Melo.
“ Temos que constantemente nos atualizar e quem sempre busca novos processos de aprendizagens acaba se destacando no mercado, que hoje vive uma verdadeira ebulição. Não temos como saber de tudo, mas podemos ser especialistas em algumas áreas específicas da farmácia, o que na prática poderá ser um diferencial durante a atuação do profissional” pontua o presidente do Sindifato.
No Brasil, onde o acesso à saúde é difícil, os farmacêuticos têm papel social e estratégico para a comunidade. “O farmacêutico muitas vezes, é o primeiro profissional a orientar as pessoas sobre o uso dos remédios. É o profissional que tem maior contato com o paciente nos estabelecimentos farmacêuticos que estão espalhados por todas as cidades. Nas questões menos graves de saúde, que não precisam de prescrição médica, o farmacêutico tem conhecimento e informações para atender e aconselhar o usuário ainda no balcão da farmácia sobre esse tratamento de ordem menor”, explica Renato Melo.
Especialização
Hoje, a área da farmacologia é muito diversa vai além de análises clínicas, (exames), indústria e estética sugere o presidente do Sindifato, Renato Melo que aproveita para orientar os futuros profissionais. “A nossa sugestão é que o futuro farmacêutico conclua a graduação e reforce a sua bagagem profissional com especializações na área específica que mais tenha afinidade”, recomenda o presidente do Sindifato, que ainda afirma que empreender em uma das áreas da farmácia é outra alternativa para o farmacêutico.
O Empreendedorismo no mercado da estética foi o caminho que a Farmacêutica Especialista em Farmácia Estética Rakell Sousa e Silva, trilhou em Araguaína, região norte do Tocantins. Há quatro anos ela abriu uma clínica de estética e hoje gera empregos. Mesmo sendo empreendedora a busca pela qualificação não para.
“Como qualquer outro profissional da área é preciso muito investimento em conhecimento, cursos de aperfeiçoamento constante, e também a preparação para ser empresário. É importante entender que somos prestadores de serviços, e para garantir o bom posicionamento no mercado é preciso muito esforço”, destaca Rakell.
Assessoria de comunicação do Sindifato.
Fontes: Sindifato e a Farmacêutica Especialista em Farmácia Estética Rakell Sousa e Silva.