SERVIDORES DA SAÚDE DENUNCIAM FALTA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL NOTURNO EM HOSPITAIS ESTADUAIS

Servidores da saúde, incluindo farmacêuticos, que atuam em hospitais geridos pelo governo estadual, levantaram uma denúncia sobre a falta de pagamento do adicional noturno referente ao mês anterior. De acordo com as informações coletadas, esse adicional, que é um direito dos trabalhadores que realizam suas funções em horários noturnos, deveria ter sido incluído na folha de pagamento deste mês. Contudo, uma falha no sistema de processamento dos salários resultou na não inclusão desses valores, afetando diretamente o orçamento dos profissionais envolvidos.

Os responsáveis pela gestão dos hospitais estaduais reconheceram a existência de “inconsistências no sistema da folha de pagamento” e asseguraram que estão trabalhando para corrigir o erro. Foi anunciado que o adicional noturno será devidamente regularizado a partir do próximo mês, com o acréscimo do pagamento retroativo relativo ao mês de janeiro de 2024.

Para os farmacêuticos e demais servidores da saúde que foram prejudicados por essa falha, existe a possibilidade de protocolar um Requerimento Diverso (RD) solicitando a regularização do adicional noturno. Esse procedimento administrativo serve como uma precaução para assegurar o direito ao pagamento adequado e pode fundamentar uma eventual ação de cobrança, caso os valores não sejam corrigidos conforme prometido.

O sindicato dos farmacêuticos está à disposição para oferecer suporte aos profissionais afetados, fornecendo orientações sobre como proceder para garantir seus direitos. Os interessados podem entrar em contato através do e-mail contato@sindifato.org.br para mais informações e assistência nesse processo.

Esta situação ressalta a importância da atenção contínua aos direitos dos trabalhadores da saúde, bem como a necessidade de sistemas de pagamento eficientes e precisos para evitar prejuízos aos profissionais que desempenham funções cruciais na sociedade, especialmente em tempos de emergências de saúde pública.

Fonte: Sindicato dos Farmacêuticos.