O farmacêutico tem um papel fundamental no sistema de saúde, sendo parte integrante na promoção da saúde e no cuidado com o paciente. No entanto, sua função vai além da dispensação de medicamentos, alcançando também a esfera do controle social e do conselho de saúde.
A farmácia é considerada um dos pilares do sistema de saúde. Nela, o profissional tem o poder de proporcionar cuidados de saúde de qualidade, personalizados, tendo o medicamento como uma ferramenta primordial. Mas o que muitos não sabem é que, além deste papel clínico, o farmacêutico tem um papel essencial no conselho de saúde e no controle social.
O controle social na saúde é uma instância que participa da formulação e proposição de estratégias e no controle da execução da política de saúde, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros. O farmacêutico, nesse contexto, tem um papel relevante como um agente transformador, influenciando positivamente na implementação de políticas públicas de saúde.
A presença do farmacêutico nos conselhos de saúde traz benefícios significativos para a comunidade. Com seu conhecimento especializado, ele pode contribuir para a formulação, implementação e revisão de políticas de saúde, oferecendo insights valiosos sobre medicamentos, tecnologia farmacêutica e cuidado ao paciente. Isso garante que as necessidades específicas do campo farmacêutico sejam consideradas ao tomar decisões que afetam a saúde pública.
Além disso, o farmacêutico pode ajudar a garantir a transparência e a responsabilidade no sistema de saúde. Com seu conhecimento em regulamentações farmacêuticas e práticas éticas, o farmacêutico é capaz de atuar como um guardião para garantir que os medicamentos e serviços de saúde sejam entregues de forma eficaz e justa.
O papel do farmacêutico no conselho de saúde e no controle social é, portanto, vital para garantir a promoção, proteção e recuperação da saúde da população, contribuindo para a melhoria da qualidade e eficácia dos serviços de saúde. Esses profissionais são essenciais para garantir que as políticas de saúde sejam baseadas em evidências, transparentes e centradas no paciente.
Fonte: Sindicato dos Farmacêuticos.