O Diabetes é um problema de saúde pública mundial, é a quarta causa de morte no mundo e uma das doenças crônicas mais frequentes. Para chamar a atenção da população, no dia 14 de novembro, é comemorado o Dia Mundial do Diabetes. Buscando melhorar a qualidade de vida dos diabéticos, o Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF) realiza estudos clínicos com tratamento de insulina em pacientes com diabetes.
Os estudos são voltados para pacientes com diabetes tipo 2, que está associada com o aumento da mortalidade por problemas cardiovasculares. Durante a pesquisa, que tem duração de cinco anos, os voluntários recebem acompanhamento médico (61 consultas com médico especialista), exames laboratoriais e insulina, tudo de forma gratuita.
As diretrizes atuais para o tratamento do diabetes destacam a importância das modificações na dieta e exercício, seguidas de tratamento farmacológico com várias classes de medicamentos.
A finalidade do estudo, realizado pelo ICF, é confirmar a segurança da insulina degludeca comparada com a da insulina glargina em pessoas com diabetes tipo 2, com alto risco de problemas no sistema circulatório. Para participar do ensaio clínico, o voluntário tem que ter mais de 50 anos, ser diabético, ter tido algum problema cardiovascular e já realizar tratamento com insulina.
Instituto de Ciências Farmacêuticas
Fundado em 2002, o Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF) foi o primeiro laboratório de bioequivalência e biodisponibilidade certificado pela ANVISA e o primeiro brasileiro pelo Instituto de Salud Publica del Chile (ISP). É constantemente auditado por empresas de todo mundo.
Atualmente, é um dos maiores centros de pesquisas farmacêuticas do Brasil e é referência na América Latina para indústrias de vários países que operam e investem na região. Ética e inovação são fundamentos do compromisso do ICF com a qualidade e a credibilidade dos produtos de seus clientes.
Com mais de 1.000 estudos de bioequivalência realizados, o ICF é parte da história do medicamento genérico no Brasil. Uma das maiores infraestruturas de internação do país, alta tecnologia, portfólio diversificado e certificado, duas centenas de métodos bioanalíticos – incluso os de alta complexidade como hormônios e sprays.