FARMACÊUTICOS DO SEGMENTO VAREJISTA ENFRENTAM DESAFIOS COM O DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

A maioria das empresas do segmento varejista de medicamentos no Tocantins tem deixado de cumprir a legislação trabalhista e as normas coletivas de trabalho de forma proposital, segundo o Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Tocantins (SINDIFATO). Essas empresas contam com o fato de que muitos profissionais não buscam seus direitos ou sequer sabem quais são os valores corretos a receber. Isso resulta em um cenário onde direitos fundamentais são deliberadamente ignorados.

Entre os direitos frequentemente descumpridos estão o pagamento correto de horas extras, adicionais noturnos, licenças, adicionais de gerência e insalubridade, adicional de caixa, além de acúmulos e desvios de função. Esse descumprimento sistemático e intencional prejudica os farmacêuticos, impactando diretamente suas condições de trabalho e remuneração.

O SINDIFATO ressalta a importância de os profissionais conhecerem a legislação trabalhista e as normas coletivas de trabalho da categoria. Conhecimento é poder, e apenas através da conscientização dos seus direitos é que os farmacêuticos poderão identificar e agir contra irregularidades. A orientação do sindicato é clara: ao observarem qualquer conduta irregular ou valores incorretos em seus contracheques, os profissionais devem acionar a justiça para cobrar seus direitos.

Para Renato Soares Pires Melo, presidente do SINDIFATO, “O Direito não socorre aos que dormem”. Ele enfatiza que o sindicato está em constante alerta para orientar e assistir os profissionais sobre seus direitos trabalhistas. A organização oferece suporte jurídico e orientação para que todos os farmacêuticos possam reivindicar seus direitos e receber o que lhes é devido.

O SINDIFATO continua a reforçar seu compromisso com a categoria, oferecendo um pacote de benefícios que incluem orientações trabalhistas e assistência jurídica, entre outros serviços. A mensagem é clara: os farmacêuticos devem se unir e buscar a justiça para garantir que seus direitos sejam respeitados.

Fonte: Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Tocantins (SINDIFATO)